Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Eis um neologismo para descrever nosso modelo político, finalmente! Em tradução livre: INEPTOCRACIA: um sistema de governo onde os menos capazes de liderar são eleitos pelos menos capazes de produzir, e onde os membros da sociedade com menos chance de se sustentar ou ser bem-sucedidos são recompensados com bens e serviços pagos pela riqueza confiscada de um número cada vez menor de produtores. Essa definição nos remete automaticamente à descrição feita pela filósofa russa Ayn Rand: Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.
É nesta quinta feira, dia 1, que a AD de Baião se desloca ao Campo Arquiteto Nascimento, 15:00, para defrontar a equipa do Paço de Sousa.
O baião ocupa o segundo lugar da tabela classificativa, com menos um jogo e está a 3 pontos do líder, Rans
Portugal
22. Diogo Costa
20. João Cancelo
4. Rúben Dias
3. Pepe
19. Nuno Mendes
18. Rúben Neves
14. William Carvalho
8. Bruno Fernandes
10. Bernardo Silva
11. João Félix
7. Cristiano Ronaldo (capitão)
Suplentes:
1. Rui Patrício
12. José Sá
2. Diogo Dalot
24. António Silva
5. Raphaël Guerreiro
6. João Palhinha
16. Vitinha
23. Matheus Nunes
17. João Mário
21. Ricardo Horta
15. Rafael Leão
26. Gonçalo Ramos
9. André Silva
Selecionador: Fernando Santos.
Fora dos 26:
Danilo Pereira
Otávio
Uruguai:
23. Rochet
13. Varela
2. Giménez
3. Godín (capitão)
19. Coates
16. Olivera
5. Vecino
6. Bentancur
15. Valverde
11. Darwin Núñez
21. Cavani
Suplentes:
1. Muslera
12. Sosa
22. Cáceres
26. Rodriguez
17. Viña
7. De la Cruz
10. De Arrascaeta
Marcadores : Bruno Fernandes (54´-90+3`)
A Secção de Policiamento Comunitário e Prevenção Criminal (SPC) de Amarante, desenvolveu uma ação de sensibilização na Junta de Freguesia de Gove, concelho de Baião, no âmbito de crimes de Burlas e recomendações acerca dos novos contratos de energia da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), inserido na campanha "Idosos em Segurança 2022".
O Conselho de Disciplina da Associação de Futebol do Porto, sancionou a AD Ancede com uma multa de 100€ e derrota administrativa no jogo com a AD Baião. Relembrar que o jogo referente á 9 Jornada da II Divisão da AF Porto entre a AD Ancede e AD Baião não se iniciou por falta de policiamento
A fórmula repete-se desde 1998. A beleza natural do Alto Alentejo e os 16,4 quilómetros do Terródromo de Fronteira são o palco ideal para a mais importante prova de todo terreno de resistência disputada na Europa. Na 24.ª edição, a BP Ultimate 24 Horas TT Vila de Fronteira voltou a ser um enorme sucesso popular e desportivo, confirmando o estatuto ímpar da prova organizada pelo Automóvel Club de Portugal. Largos milhares de espetadores proporcionaram um ambiente difícil de traduzir em palavras, numa vila alentejana engalanada para receber mais de 300 pilotos de diferentes nacionalidades.
No plano desportivo, o francês Laurent Poletti repetiu o triunfo de 2005, conseguindo a melhor combinação de velocidade e resistência ao volante do protótipo MMP, partilhado com Franck Cuisinier, Ronald Basso e Adrien Favarel. O português Marco Pereira conseguiu o segundo lugar com um Can-Am da categoria T3, integrado na formação do belga Sébastien Guyette, que também incluiu Antoine Vitse e Olivier Devos. A Toyota Hilux da família Reis também subiu ao pódio de Fronteira, com Avelino Reis, Tiago Reis, Edgar Reis e Daniel Silva.
Foram 1.440 minutos de luta contra o cronómetro, mas também contra os limites de homens e de máquinas, uma prova de superação que celebra o genuíno espírito do TT há quase um quarto de século. Em termos competitivos, quatro equipas passaram pelo comando da prova, e mais uma vez, os competitivos SSV da categoria T3 voltaram a incomodar os convencionais protótipos construídos em França, especificamente desenvolvidos para provas de TT de resistência.
Hegemonia quebrada
Desde 2010 que uma equipa 100% portuguesa não sobe ao lugar mais alto do pódio. A edição deste ano não foi exceção, apesar dessa esperança ainda ter sido alimentada na fase inicial da corrida, quando a família Reis, liderada pelo ex-campeão nacional Tiago Reis, assumiu o comando do extenso pelotão de 65 concorrentes, ao volante da Toyota Hilux.
Mas quando o protótipo MMP X4 Turbo da equipa de Poletti, Cuisinier, Basso e Favarel assumiu o comando, sensivelmente a meio da corrida, começou a ficar evidente que só um problema grave os destronaria da liderança, até pelo facto dos grandes favoritos, a equipa luso-francesa liderada pela família Andrade, ter sofrido problemas no motor do Proto AC Nissan, falhando a nona vitória (quarta consecutiva) em Fronteira.
“Foi uma corrida muito boa e o carro esteve simplesmente perfeito, sem registar um único problema. Parabéns à MMP", afirmou Laurent Poletti, que já participou 16 vezes nas 24 Horas TT de Fronteira. “Estou muito feliz com esta vitória, que já procurava há muito tempo. A prova de Fronteira é sempre especial. A pista é espetacular e muito dura, e a organização é sempre excecional”, destacou o piloto francês.
O Can-Am de Sébastien Guyette aproveitou a fase noturna e o início da manhã para consolidar o segundo lugar, terminando a quatro voltas dos vencedores... e com um estreante português em destaque. “Nunca tinha feito as 24 Horas, apenas as 4 Horas SSV, por isso é um resultado de sonho”, apontou Marco Pereira, que foi convidado por Guyette para integrar a equipa belga. “A noite foi difícil para mim, nunca tinha corrido à noite. Mas durante o dia desfrutei bastante, a pista estava espetacular, o tempo também esteve ótimo, por isso foi perfeito”, afirmou Marco Pereira, que venceu a categoria T3.
Uma família feliz
A família Reis conseguiu a melhor volta da corrida – em 9m46,070s, menos sete segundos do que a melhor volta dos vencedores -, mas a velocidade não é tudo em Fronteira e a equipa de Famalicão terminou no derradeiro lugar do pódio. “Correu muito bem, mas tivemos alguns azares pelo meio, infelizmente. À sexta volta, o carro começou a falhar depois de passar a ribeira, depois tivemos problemas com a caixa de direção durante a noite. Mas estamos contentes. Um pódio em Fronteira é sempre muito bom e fazê-lo em família é ainda mais importante. O meu pai é que impulsiona sempre esta prova, por isso, este pódio é dele", dedicou Tiago Reis.
O quarto lugar ficou para outra equipa totalmente portuguesa, formada por Amândio Alves, João Silva, Rogério Reis e Márcio Reis, com mais um protótipo da francesa MMP. O top 5 em Fronteira ficou completo com o Can-Am de Jorge Cardoso, Marco Cardoso, Alexandre Cardoso e João Oliveira.
Na categoria Promoção C, a vitória sorriu ao SEAT de Ismael Margarido, André Serrano, Filipe Galveias e Dino Canha, o mesmo acontecendo na Promoção A ao Suzuki Vitara de Joaquim Seiça, Paulo Soares, Luís Pedro Alves e Gonçalo Fernandes, e na Promoção B ao Citroën AX de Manuel Barreto, Rodrigo Daniel, Hugo Batista e João Paulo Oliveira.
O triunfo nos T2 ficou para os belgas Pieter Backere, Julien
Outros vencedores
Carla Gameiro, Cristela Marto, Paula Marto e Sílvia Reis formaram a equipa que arrecadou o troféu feminino, na segunda participação ao volante do Suzuky Jimny. Mas na aventura de Fronteira todos são vencedores, incluindo carros tão carismáticos como a Peugeot 504 Pick-up de Joaquim Serrão, que percorreu mais de 850 quilómetros (52 voltas), ou a Renault 4L de Samuel Lima, que também terminou a prova após duros 770 quilómetros no Terródromo de Fronteira. Uma festa de todos e para todos.
Santinho Mendes vence nas 4 Horas, Miguel Oliveira juntou-se à festa
No sábado, a BP Ultimate 4 Horas SSV Vila de Fronteira consagrou Pedro Santinho Mendes, sobrinho do pluricampeão nacional Santinho Mendes. O piloto do Can-Am estreou-se a vencer na maratona dos SSV, na frente da dupla Wilson Galo/Gonçalo Guerreiro (Can-Am) e do ex-campeão nacional João Monteiro (Can-Am).
Miguel Oliveira, o herói nacional do MotoGP, fez questão de regressar à prova do ACP e terminou no 26.º lugar, num Can-Am partilhado com pai, Paulo Oliveira.
Maratona responsável
A responsabilidade ambiental é, cada vez mais, uma aposta prioritária para a organização da prova. O ACP, o Município de Fronteira e a empresa Valnor voltaram, este ano, a implementar um plano ambiental para minimizar a pegada ecológica do evento. Uma das medidas, ao abrigo do programa Eco Eventos, da Valnor, atribuiu um valor monetário por cada kg de resíduos (embalagens de plástico, papel e vidro) recolhido durante o evento, um valor que será entregue aos Bombeiros Voluntários de Fronteira. Ao longo do fim de semana, multiplicaram-se os pontos de recolha nas zonas espetáculo, de camping, no parque de assistência, na zona de restauração e em todos os espaços da organização. Porque há corridas que todos temos de ganhar.
Classificações Oficiais 24 Horas: http://24horastt.
AD de Baião, nova goleada!
Este domingo a AD de Baião,recebeu e goleou o Airães FC, por 7-3. Com golos de Jorge Costa (3) Henrique Silva (2) João Pereira e Cavani. Com este resultado o Baião manteve o segundo lugar, e aproximou-se do Rans, que foi derrotado 1-0 pelo Tuías.
Classificação:
AD Ancede, foi derrotado por 2-0, na sua deslocação a UD de Lagoas, matendo assim 3 pontos e menos 1 jogo.
Na próxima semana recebe a ADC Lodares.
“De que vale ter lume e panela se não há pão?”
Partiu, hoje, aos 66 anos, Fernando Gomes, o maior goleador da história do F. C. Porto.
Um cancro levou um dos maiores ídolos do Futebol português, duas vezes consagrado melhor marcador de todos os campeonatos europeus.
O funeral realiza-se no domingo, às 15 horas, na Igreja das Antas, no Porto.
Registo de jogos:
O Vodafone Rally de Portugal foi confirmado no calendário do Campeonato do Mundo de Ralis (WRC) de 2023, disputando-se entre os dias 11 e 14 de maio. A prova do Automóvel Club de Portugal (ACP) será a quinta etapa de um calendário composto por 13 ralis e com novidades.
“É um orgulho enorme termos o Vodafone Rally de Portugal novamente confirmado no calendário do WRC 2023. Acima de tudo, é o reconhecimento da qualidade da nossa organização e da paixão dos portugueses pelo desporto automóvel e pelos ralis em Portugal, que este ano se traduziu num impacto de 153 milhões de euros para a economia nacional. Mais ainda quando este calendário reforça o destaque de Portugal nos ralis disputados na Europa”, sublinha Carlos Barbosa, presidente do ACP.
O calendário arranca com o Rali de Monte Carlo, entre 19 e 22 de janeiro, e termina no Rali do Japão, entre 16 e 19 de novembro. O Vodafone Rally de Portugal, uma das mais emblemáticas provas do Mundial, abre a fase de terra na Europa (depois da passagem pelo México, também em pisos de terra), sucedendo ao Rali da Croácia.
Grandes novidades no calendário de 2023 são o regresso ao Chile, que se estreou no Mundial em 2019, e um novo evento tripartido, o Rali da Europa Central (em asfalto), no final de outubro, dividido entre Áustria, República Checa e Alemanha.
“Estamos determinados a recolocar o calendário do WRC no panorama anterior à pandemia, com uma boa divisão de eventos entre a Europa e os outros continentes", afirma o diretor do WRC Promoter, Simon Larkin. “Havia uma grande procura para um número limitado de eventos, mas estamos muito contentes com a abrangência e variedade de provas do próximo calendário. Será um grande desafio para os pilotos e um espetáculo fantástico para os adeptos de cada país”, destacou.
Calendário WRC 2023
Monte-Carlo 19 – 22 janeiro
Suécia 9 – 12 fevereiro
México 16 – 19 março
Croácia 20 – 23 abril
Portugal 11 – 14 maio
Itália 1 – 4 junho
Quénia 22 – 25 junho
Estónia 20 – 23 julho
Finlândia 3 – 6 agosto
Grécia 7 – 10 setembro
Chile 28 setembro – 1 outubro
Europa Central (Áustria, Rep. Checa e Alemanha) 26 – 29 outubro
Japão 16 – 19 novembro
Apoderemo-nos de algumas velhas teorias que ainda hoje nos podem ser úteis, não renunciemos a elas. Os criadores modernos que fogem da teoria, têm nessa atitude o seu primeiro calcanhar de Aquiles.
Enrique Vila Matas, Perder Teorias, Teodolito, 2010
Não basta que os treinadores queiram ter sucesso
Precisam lutar por isso, com base em parâmetros bem objetivos, o primeiro dos quais é a realidade, o contexto em que vivem e se desenvolvem.
Que referências importantes retirar do meio ambiente, tendo em vista a definição da estratégia que os conduzirá ao êxito? Que cultura e valores se apresentam como dominantes? A cultura e os valores representam a respetiva mística social, uma verdadeira cola que junta pessoas ao redor de objetivos e interesses comuns, dando origem a um estado de espírito coletivo que muitas vezes é decisivo para a obtenção do sucesso.
Segue-se a ideia fundamental que quem joga são os jogadores e não os treinadores ou os dirigentes. A motivação e a famosa concentração de que todos falam hoje em dia, decorre quase sempre, pela positiva e pela negativa, do tipo de enquadramento em que os treinadores e os dirigentes os colocam. Como tantas vezes tenho insistido, já nos anos cinquenta McGregor, autor de obras de referência acerca do tema da Motivação, afirmava que todo o ser humano é motivável e motivado por natureza e que, quando assim não atua, a responsabilidade não é na maioria das vezes sua mas sim do modo como é liderado.
Como pessoas e seres humanos que são, os jogadores não fogem a esta regra. Dentro de uma estratégia clara onde se percebam os objetivos a atingir e as regras de vida coletiva a respeitar e estejam envolvidos e responsabilizados na respetiva concretização e ajudam a que o todo seja maior que a soma das partes. Quando assim não acontece, naturalmente desmobilizam, cada um pensa mais em si que nos interesses da equipa.
Ideias bastante simples e com as quais estamos na generalidade todos de acordo.
São fundamentais uma estratégia e uma liderança que tragam consigo o reconhecimento da autoridade de quem dirige
Todos os dias ouvimos, lemos ou assistimos a ocorrências várias comprovativas da falta de estratégia e de liderança com que por vezes atuam clubes profissionais e treinadores, empresários e políticos.
Como se a realidade que os rodeia não existisse e os resultados e o sucesso que perseguem não justificasse outros cuidados que não o de se mostrarem exclusivamente concentrados em si mesmo.
A nível individual e coletivo buscamos o sucesso e o reconhecimento social como um suporte motivacional de decisiva importância. Para o conseguirmos, lançamo-nos dia-a-dia na procura de eventuais panaceias que nos conduzam ao êxito que almejamos. Até que descobrimos que não existem receitas verdadeiramente capazes de nos proporcionarem o sucesso. Mas sim um caminho que devemos prosseguir paulatina e obstinadamente. Onde a estratégia que utilizamos e a liderança que exercemos desempenham uma ação decisiva.
Trata-se de primeiro encontrar na realidade as referências e os modelos que nos permitam delinear uma necessária estratégia de ação. Depois apontar um princípio estratégico mobilizador de tudo e de todos, o guia orientador da intervenção da generalidade dos membros da organização a que pertencemos. Juntar-lhe valores, cultura quanto baste. Por fim levar à prática formas de liderança capazes de respeitarem questões decisivas em tudo o que se refira ao trabalho com pessoas. Quem é dirigido precisa de adquirir confiança em quem o lidera. Por via de uma autoridade reconhecida mais que imposta assente em competência, honestidade e coerência.
Também perceber que os resultados a obter dependem acima de tudo da mobilização de tudo e de todos ao redor de objetivos e interesses comuns. Que requerem uma estratégia de ação conforme com a realidade social vigente e um grande respeito pela cultura e os valores vigentes. Numa interação turbulenta, dinâmica e o mais flexível possível, respeitadora da necessidade de colaboradores cada vez mais criativos e autónomos, capazes de gerirem o inesperado e formados segundo a tese que, se jogamos conforme treinamos, temos de treinar como se joga.
Mesmo quando a qualidade do candidato a treinador revela uma informação e formação acima da média, ele tem de ser capaz de provocar, através da sua ação, o interesse e motivação dos que aprendem e treinam, pois não há progresso nem êxitos possíveis sem a participação motivada dos atletas.
A profissão de treinador tem de ser exercida de modo estimulante para a autonomia futura dos atletas sob a sua responsabilidade, acreditando nas capacidades daqueles que fazem parte do seu grupo de trabalho e devolvendo-lhes competências.
Obviamente, cada treinador deve atuar de acordo com as suas características e limitações, sem nunca esquecer a responsabilidade que lhe está atribuída quanto à formação social e emocional dos atletas com quem trabalha e à melhoria gradual destes, no âmbito dos conhecimentos relativos à modalidade a que se dedicam.
Consciente que os resultados provenientes da intervenção do treinador têm profundos reflexos sociais pela influência educativa, (ou deseducativa!), que exercem nos jovens e nos adultos, quer sejam praticantes ou adeptos.
Não existem treinadores do tipo «que sabe tudo» e «nada o perturba», «homem sem defeitos» e comportamentos sociais e desportivos sempre irrepreensivelmente modelares. Tais modelos não passam de produtos imaginários, criados e alimentados por enquadramentos sócio desportivos alienatórios da realidade.
O treinador ideal, nem mesmo no domínio da utopia poderá ser descrito, não existindo um perfil único de treinador, mas sim uma série infindável deles, consoante as circunstâncias e suas respetivas necessidades de intervenção. Várias foram, até á data, as investigações cujas conclusões comprovaram que o treinador é um ser humano sujeito aos problemas e dificuldades de qualquer cidadão.
Ao treinador dos dias de hoje, exige-se-lhe um desempenho, onde, mais do que atuar de modo autoritário, ele veja a sua autoridade reconhecida, conhecendo-se a si próprio e às necessidades de realização, autoestima e segurança social que, como qualquer outro cidadão, norteiam a sua atividade. Desenvolvendo a sua ação com o objetivo natural de ter sucesso, (realização), «gostando de si próprio», (autoestima), necessitando, para isso, de pertencer a um grupo profissional socialmente dignificado.
Treinador me confesso.
Jorge Araújo - Presidente da Team Work Consultores
Arquivo
Mercado e talho da praça!
Esperamos pela sua visita!
Integrados numa cultura que, na tentativa de remendar as perversidades que por toda a parte circulam, alimenta dispendiosíssimos enredos à volta de coisa nenhuma, dificilmente avaliamos a ilusão de muitas das motivações que nos procedem.
Inúmeras organizações e pessoas reforçam-se e reforçam-nos nesse sentido, enclausuradas nas estreitas canalizações do que pretenderíamos ser. Funcionam nas aparências, desbaratam longitudes, atrofiam objectivos...
(Patrocinam emboscadas,
fanfarronam armadilhas,
abençoam falcatruas…)
sempre encavalitadas em magníficos retratos
e sempre pavorosamente esquecendo algumas essências fundamentais da civilização inteligente a que dizem pertencer.
Na novidade dos comprimidos e nos apregoados horizontes dos paraísos anunciados, creditam-se ninharias, cultivam-se bugigangas, repenicam-se-se magias, desembrulham-se missangas, jamais interrogando ou esclarecendo a pobreza de oportunismos comerciais...
(Inundações e pastagens,
figurinos e sistemas,
esteticidades e lixos…)
elevados à categoria de matriciais necessidades.
Tudo estará de passagem, tudo será idêntico em toda a gente, tudo serão momentos a terminar na curva seguinte, sem conteúdo, sem peso, sem fermento, num usar e deitar fora despido da mínima consistência que multiplica dinheiros e facturas...
(Todos marcharemos de remédio
em remédio,
até ao remédio final...)
vincando quanto os seres humanos, mesmo na super-instrução e qualificação do século XXI, estranhamente dependem de engodos sem alicerce e se descuidam de os perceber.
Há inúmeras mentiras nas vendas e nas encomendas.
Para além das lamentáveis afirmações com que frequentemente galanteiam superlativas benfeitorias nas pessoas e nos grupos, particularmente utilizáveis nas relações familiares, nas relações sociais, nas relações em geral, até nas perspectivas de futuro...
(Todos inconscientemente desejam
mães alegres e descontraidas,
a cantarolar regozijos
no embalo das seduções…)
semeiam dados absurdos sem qualquer crítica ou julgamento.
Exclusividades narcísicas, opacidades asininas, explorações disfarçadas, constituem o poço sem fundo desses enganos auto-reproduzidos, ninguém tendo força sozinho para remar contra a maré
embora seja sempre possível fazer alguma coisinha e à sua maneira todos possam contribuir…
(Na circunstância de cada um… )
para derrubar inúmeras imposturas que nos entorpecem.
AF Porto, jogos equipas Baionenses para este fim de semana
Estádio UD Lagoas
26/11/2022 | Sábado
15h00
A AD Ancede, desloca-se ao campo do UD Lagoas, equipa que ocupa o 16º (5 pontos), na série um lugar acima da equipa Baionense (3 pontos)
Por sua vez, a AD de Baião, 2º classificado (21pontos, menos um jogo) ,recebe no seu estádio a equipa de Airães 14º (10 pontos)
Portugal vence o gana por 3-2
Um jogo complicado onde Portugal levou a melhor,
Marcadores: Cristiano Ronaldo 65´ (gp) , João Félix 78´ e Rafael Leão, por parte do Gana: Ayew 73´ e Osman Bukari 89´