Da Calçada da Corticeira à Rampa das Carquejeiras Lembro-me muito bem delas, das carquejeiras.Chegavam ao Bonfim no começo da manhã em grupos de três ou quatroVestiam de forma estranha. Traziam um xaile com duas pontas que se cruzavam sobre o peito e depois davam um (...)

  ave de solidão vestida nunca apanhada com vidatriste desilusão de criançaao saber que não veio de França liberdade não se aprendenão se compra nem se vendeolhando (...)

Enviado por um leitor do nosso jornal

Mulher menina...mulher mãe... mulher criança.... mulher... que mulher?mulher que parte e foge, mas, logo vem.mulher que chora e ri... mulher que cai e se levanta... mulher com um sorriso e um brilho nos olhos.... mulher com o coração a sangrar, mas sorrindo, fingindo (...)

Tenho, nos últimos dias, assistido, incrédulo, à passividade com que a os meios de comunicação social local, a sociedade civil em geral, a ilustre população de Baião e sobretudo a própria Edilidade! Relativamente , a meu ver à escandalosa, decisão de transladar (...)

Caixa de Pandora ...O percurso até ao teu mundo é sinuoso como tu próprio. Não é de fácil acesso. Alcança-lo requer tempo, esforço e determinação. Um lugar mágico…impercetível e impenetrável a almas desatentas e pouco expeditas. Descemos a montanha e no vale (...)

Eram sempre dias de festa, de encontro de famílias, de adversários que forjaram grandes amizades, sem esquecimentos, de convívios com memórias, sentidas de modo diferente, nunca (...)

Bem tarde, aí pelas 9:40 h, saiu-me este número para a consulta de UROLOGIA, tendo como desfecho a informação, que finalmente lá para Outubro levo uma facada no bucho e lá se vai a próstata. ( esta malta anda preocupada, pois ao mexer numa coisa, pode reverter os (...)

Hoje mandei um email ao Conselho de Administração da IP a demonstrar o meu desagrado pela manutenção que não está a ser feita nas estradas nacionais que atravessam o nosso concelho.Vale o que vale, provavelmente não chegará ao destino final e ficará no computador (...)

A coisa conta-se em poucas penadas.Hoje de manhã apareceram no Cemitério de Santa Cruz do Douro uma dúzia de gatos-pingados, um sr. deputado da Nação que não é cangalheiro mas será certamente o responsável das Pompas Fúnebres, e o jovem morgadinho de Tormes - que (...)

  “…E uma vontade de rir nasce do fundo do ser. E uma vontade de ir, correr o mundo e partir, a vida é sempre a perder…” In “Homem do Leme”O silencio fazia (...)

  Quando a vida não era mãe nem fada madrinha Quando as cachopas nasciam mulheres com direito a dois furos nas orelhas e uma linha. Quando os moços nasciam homens de mãos calejadas sem direito a meninice quando o choro era dor e nunca uma perrice quando o pai era (...)

Boa tarde! Como vosso atento seguidor, deparei com uma situação no minimo estranha, e não sei se legal! Em Soalhães,   vários estabelecimentos colocaram  latas, com a alusão à proteção civil de Soalhães , pedindo uma comparticipação, com o lema "Todos juntos (...)

Considero que o Ensino Superior tal como toda a educação é um garante de desenvolvimento do nosso país e que ninguém independentemente da sua condição social e económico devia ser privado de estudar se for essa a sua vontade. A ajuda aos estudantes universitários (...)

Enviado pela nossa leitora,  Maria Luisa Silva Este caixote do lixo está no caminho do penedo do cão santa cruz do douro. A um mês que a câmara não faz a recolha. Nesta quinta feira dia 15 de dezembro telefonei para a camara. Disseram uma senhora engenheira Queirós (...)

  (A pandemia pôs-nos à espera do futuro. Parados pelo vírus, talvez seja tempo para percebermos o que deixámos para trás. É essa a proposta de Histórias avulso) E (...)

Tive um amigo de muitos anos, numa intimidade partilhada desde os tempos do Liceu, com quem sempre ajustei lealdades que dir-se-iam congénitas e não susceptíveis de ocorrentismos ou de alvoroços, cuja memória ainda frequentemente levanto em alegrias e sobressaltos. N (...)

Integrados numa cultura que, na tentativa de  remendar  as perversidades que por toda a parte circulam, alimenta dispendiosíssimos enredos à volta de coisa (...)

  Toca o telemóvel, são quase duas horas da manhã, coisa rara, eu dificilmente tenho o “télélé” ligado a tal hora. Olho para o visor – número desconhecido – não atendo porque desde sempre tenho por costume não o fazer, pois não dou ouvidos a pessoas (...)