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BAIÃO CANAL - Jornal

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JSD | Rita Silva

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As políticas públicas estimulam os jovens a terem um papel ativo na sociedade e fazem com que os mesmos tenham vontade de participar ativamente em atividades de aprendizagem, socialização e acabam por ter um envolvimento direto em algumas decisões tomar no contexto em que estão inseridos.
Todos sabemos que os jovens serão os adultos de futuro e ao não serem envolvidos nem proporcionados a tal jamais os conseguiremos prender à nossa terra, Baião. Concelho que tanto gostamos e que muitos dos nossos antepassados lutaram e investiram em toda uma evolução que estagnou no tempo, é agora que os jovens têm de estar e serem envolvidos, serem notificados, serem participativos e terem voz.
Mas claro que a sua intervenção depende das capacidades atribuídas e das possibilidades de
reconhecimento tanto social como governamental que lhes possam ser entregues. As
necessidades e vontades dos jovens têm de ser tidas em conta e deveriam ser valorizadas de
alguma forma. É neste aspetos que uma boa organização escolar, criação de associações para incentivo e envolvimento dos jovens e incentivar ao voluntariado, são ótimos exemplos de hipóteses de políticas que deveriam ser prioridade para que se possa implementar nas
camadas mais jovens o espírito participativo na sociedade. A boa organização escolar, na
minha opinião, será sem dúvida o aspeto mais importante, pois é na escola que adquirimos a
maior parte do nosso conhecimento, a nível escolar como vulgar.

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Estas políticas também deveriam garantir os apoios necessários e as possíveis oportunidades para a juventude puder viver de forma mais independente, pois após o ensino superior ou qualquer outro tipo de ensino transita-se para o mercado de trabalho e estas políticas acabam por ser essenciais nesta fase das nossas vidas.
Para nós jovens é sempre complicado tomar decisões a qualquer nível, então demoramos a perceber qual é o nosso lugar na sociedade, e ao ter este tipo de apoios e oportunidades o quadro acaba por mudar de figura, pois acabamos por ter meios para alcançarmos os objetivos pretendidos.
Então sim, se Baião tem de evoluir e tem a ambição de marcar a sua posição no mapa que
comecemos pela camada jovem, pelas pessoas que serão o futuro da nossa terra e para que
não tenham de trabalhar ou mesmo até morar longe dos seus, implantemos políticas em prol
da juventude, por e para Baião.
Rita Silva