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BAIÃO CANAL - Jornal

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Associação de Municípios do Baixo Tâmega passa a designar-se Associação de Municípios do Douro e Tâmega

Foi aprovada na última Assembleia Intermunicipal, a mudança de nome da Associação de Municípios do Baixo Tâmega para Associação de Municípios do Douro e Tâmega.
A nova designação identifica de forma mais fiel a abrangência territorial desta associação de municípios, que engloba os concelhos de Amarante, Baião, Celorico de Basto, Marco de Canaveses e Resende, o que corresponde a uma área de 982,22 km2 e a 160 mil habitantes.

Municípios do Baixo Tâmega com candidatura aprovada para recuperar  monumentos românicos | Notícias de Viseu

Esta mudança de designação é acompanhada por uma alteração da identidade visual da organização, que passa a refletir os rios, as serras, as tradições, a natureza, o património e também o vinho – produto endógeno de excelência de todos os municípios que compõem esta associação de municípios.

O Conselho Diretivo da, agora designada, Associação de Municípios do Douro e Tâmega é presidido pelo presidente da Câmara Municipal de Baião, Paulo Pereira.

No início do ciclo autárquico 2017/2021, foram definidos vários objetivos estratégicos para esta associação de municípios:

  • Dar massa crítica à Associação de Municípios;
  • Criação de uma rede mais alargada de recursos;
  • Oferecer à Associação de Municípios, um carácter intermunicipal, “interdistrital”, que proporcione mais valias visíveis no planeamento estratégico das suas áreas de intervenção e na elaboração e execução de projetos financiados e não financiados.

Estes objetivos foram alcançados através de várias iniciativas, mas também por via das adesões de Marco de Canaveses (2018) e de Resende (2019).

Esta é uma Associação de Municípios de natureza coletiva de interesse público, tendo sido constituída em 17 de maio de 2000. Ao longo deste período tem desenvolvido diversas atividades para a realização de projetos comuns aos municípios que dela fazem parte, nas áreas de:

  • Promoção do Desenvolvimento económico, social e ambiental;
  • Conceção e execução de projetos de valorização dos recursos;
  • Proteção e promoção do património histórico, cultural e turístico;
  • Desenvolvimento da sociedade do conhecimento.

 

Contactos da Associação:

Associação de Municípios do Douro e Tâmega

Casa da Portela – Rua Dr. Miguel Pinto Martins, 35

4600-090 Amarante
t. +351 255 437 470 / m. +351 937 909 469
geral@baixotamega.pt 

CLÁUDIA MADUREIRA É A CANDIDATA DA COLIGAÇÃO PSD/CDS À ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE BAIÃO  

A apresentação da líder da equipa que vai concorrer ao mais importante órgão de soberania do concelho decorreu recentemente, em Santa Cruz do Douro, perante uma plateia atenta e participativa.  Conhecida do público por Claúdia Madur, pela carreira internacional no fado, é a primeira vez que Cláudia Madureira concorre a um lugar político. 

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A candidata referiu que “aceitou fazer parte deste projeto "Com Determinação por Baião", acima de tudo, por também ser Gente da nossa Gente e pelo amor que nutre por esta Terra". 

Refere ainda que "acredita na competência, seriedade, transparência e empreendedorismo de todos quantos fazem parte desta coligação".  Pretendendo também "contribuir para um maior envolvimento dos mais jovens na vida cívica e dar voz às Mulheres de Baião", sublinhou a candidata na primeira aparição pública como candidata. 

A candidata à Assembleia Municipal de Baião tem 37 anos, é psicóloga e trabalha há 15 anos na área social em Baião.

A líder do PSD Baião, Ana Raquel Azevedo, referiu que "Cláudia Madureira é orgulhosamente uma mulher de garra, uma mulher que ama a sua terra, sem cores políticas, mas que respondeu ao nosso chamamento quando lhe perguntamos: “queres fazer o melhor pela tua terra?”.

A expetativa do candidato à Câmara Municipal, Paulo Portela, é muito grande, tendo este referido que “a Cláudia simboliza tudo o que temos vindo a defender para a nossa forma de ver e de fazer política:  a transparência, a juventude, a participação cívica e a independência que se pede para alguém que quer liderar Assembleia Municipal que é como todos sabem quem fiscaliza e controla o trabalho do executivo de uma autarquia. Não tendo dúvidas que a eleição da Claúdia Madureira vai devolver a responsabilidade e dignidade à Assembleia Municipal de Baião algo que foi perdido nos últimos 4 anos dado a disciplina partidária imposta pelo Partido Socialista de Baião aos seus presidentes de junta e aos seus deputados eleitos”.

Comemora-se a 30 de junho o Dia Mundial das Redes Sociais.

Importa por isso refletir sobre como podemos potenciar o sucesso e a segurança da comunicação online. resultadosdigitais.com.br/blog/files/2017/11/re...

A data foi criada pelo website Mashable em 2010, como uma forma de reconhecer a revolução digital que fez dos media um ambiente social, celebrando-se anualmente a 30 de junho desde então. Portugal associou-se à data logo em 2010.

O dia é comemorado com a organização de encontros informais de pessoas de todo o mundo por meios tecnológicos ou presencialmente. Alguns eventos são transmitidos online em direto e são abertos a todos, para tornar a data verdadeiramente social.

O destaque dos encontros vai para a partilha de conhecimentos sobre as áreas transversais às redes sociais e sobre as especificidades destas.

Os mais diversos setores de atividade têm vindo a reconhecer a importância das redes sociais, seja para venda de serviços e produtos, para a participação cívica e política e até mesmo para contratação de trabalhadores.

Estado vai comparticipar os testes rápidos à COVID-19 durante o mês de julho. São pagos a 100% até aos dez euros.

A comparticipação começa já a partir do dia 1 de julho e está prevista até ao final do mês, podendo a Portaria ser prorrogada ou revogada posteriormente, sendo que visa diminuir a atual 4.ª vaga dos surtos COVID-19.

Cada utente vai poder realizar até quatro testes por mês.

Os testes rápidos de antigénio (TRAg) à covid-19 poderão ser realizados nas farmácias ou em laboratórios e passam assim a ser comparticipados a 100% pelo Estado, mas desde que se verifiquem algumas condições previstas na Portaria.

Enquanto não estiver operacionalizada a solução tecnológica prevista no artigo 6.º, e para fins de controlo, monitorização e faturação dos TRAg de uso profissional, são considerados os registos realizados pelas entidades no sistema SINAVElab.

Portugal recebe mais de um milhão de testes rápidos - COVID-19

O que é o Teste Rápido de Antigénio?

O Teste Rápido de Antigénio é um teste de proximidade “Point of Care”, que permite detetar as proteínas do coronavírus. São testes com uma menor sensibilidade do que a metodologia de referência (Teste RT-PCR) e permitem identificar rapidamente os indivíduos infetados quando a colheita é realizada nos 5 primeiros dias da doença.

Prós

  • São testes que apresentam resultados num curto prazo de tempo, geralmente utilizados em situações de grande escala.
  • Não necessitam de equipamento laboratorial para serem processados, a tecnologia utilizada é semelhante ao teste de gravidez.
  • Por não precisarem de equipamento específico para o processamento, requerem menos recursos do que os testes de referência (RT-PCR).

Contras

  • A sensibilidade dos testes rápidos é inferior aos testes RT-PCR e a probabilidade de obter resultados falsos negativos é superior.
  • Deste modo, o teste rápido não é tão eficiente para identificar uma infeção proveniente do SARS-CoV-2.
  • Um resultado de negativo tem de ser avaliado junto com a restante informação clínica da pessoa, podendo ser necessária a realização de um teste PCR após a realização de um teste rápido.
  • Assim, o teste PCR, com uma baixa taxa de falsos negativos em relação aos testes rápidos, continua a ser o método de referência no diagnóstico da infecção devido à sua alta especificidade e sensibilidade.

 

Como é Feito?

O Teste é realizado pela colheita de amostras do trato respiratório (exsudado da nasofaringe). São realizados de forma rápida e permitem a obtenção de resultados num período de tempo curto, sendo de leitura visual em equipamento portátil.

 

Portaria n.º 138-B/2021166158054

 Publicação: Diário da República n.º 125/2021, 2º Suplemento, Série I de 2021-06-30
  •  Emissor:Saúde
  •  Tipo de Diploma:Portaria
  •  Número:138-B/2021
  •  Páginas:67-(2) a 67-(4)
  •  ELI:https://data.dre.pt/eli/port/138-B/2021/06/30/p/dre
 Versão pdf: Descarregar 

Odete Souto | No reino das dúvidas.

Odete Souto

Estamos a terminar mais um ano letivo e as interrogações que se me colocam são cada vez maiores. O que estamos a fazer com as nossas crianças e os/as nossos/as jovens? Que crianças e que jovens estamos a criar? Que autonomia e responsabilidade lhes damos? Que “armas” para se construírem como pessoas, livres, conscientes e responsáveis? Que futuro? Que valores?

Estas interrogações povoam a minha mente e avolumam-se a cada dia que passa. E têm vindo a ser espicaçadas, não só pela realidade que vivencio na escola enquanto profissional da educação, como por notícias que vêm a lume e que, mais do que os pormenores recambolescos com que nos querem entreter, nos devem fazer refletir.

Destes episódios, relevo o caso do bebé Noah, que esteve desaparecido durante trinta e seis horas e o dos oito recrutas que foram internados, após cinco dias de instrução. Que questões poderão estar aqui em jogo?

Criamos a sociedade do risco, espalhamos o medo a cada esquina e hiperprotegemos. Isto é, de alguma forma vamos ceifando a vida às nossas crianças e aos nossos jovens. Vamos-lhe tirando autonomia, resiliência e saber. Roubamos-lhe a rua, em nome do risco, mas demos-lhe um sofá e um ecrã, por onde paira a maior das solidões e os perigos espreitam, não só na sua saúde física, por inatividade, mas também na sua saúde mental, por excesso de estímulos e por comportamento adito, para não falar dos predadores que por ali andam e da facilidade com que se copia e cola, sem reflexão nem investimento pessoal.

Quando analisamos o fenómeno de resistência de uma criança que ainda não completou três anos de idade, durante trinta e seis, caminhando longas distâncias, não podemos deixar de pensar que esta sobrevivência não é independente da forma como foi criada, da aprendizagem que foi fazendo através do contacto com a natureza, da margem de liberdade e de risco. E foi criando as resistências que a ajudaram num episódio mau da sua tenra idade. E o final feliz do bebé Noah talvez se deva a isto.

Por outro lado, os oito recrutas, expostos a uma situação extrema, cederam e foi necessário hospitalizá-los. Da mesma forma que, numa saída de campo, um grupo de jovens alunos/as, de doze / treze anos, ao fim de meia hora de caminhada já não e arrastavam… Ou o espetáculo a que assistimos na entrada da escola, em que crianças e jovens são levadas até ao portão, de carro, porque não podem andar a pé. Ou os pais ou as mães que os esperam e lhes carregam as mochilas porque nunca os deixam crescer. Ou nos parques infantis onde só se ouvem os apelos dos adultos que não… porque é perigoso.

E não percebemos porque é que as nossas crianças, os nossos alunos e as nossas alunas não querem nada com a escola e com o saber, escolar ou não. Cada vez se dedicam menos e cada vez fazem menos esforço. E fazemos adaptações e readaptações. E aplicamos medidas de suporte à aprendizagem e papéis e mais papéis, e saem-nos “pérolas” que nos deixam, muitas vezes, estarrecidos/as. E temos sucesso escolar em pauta. Mas a questão que se coloca é que sucesso é este? Que aprendizagens e que desenvolvimento têm? Que conhecimentos?

É fundamental que se faça uma reflexão muito profunda sobre a infância e a educação. É importante que se repense o papel e o tempo da família? É importante que se repense o tempo das crianças e o tempo de brincar.

É urgente que se inverta o paradigma, sob pena de estarmos a comprometer o futuro de uma geração. E não vale a pena andar a procurar culpas.

 

Maria Odete Souto

 

Lourdes Dos Anjos | EU - Lourdes Dos Anjos

Lourdes dos Anjos

 

Nasci mulher 
E como gosto de o ser!
Dei forma à vida por amor 
E fui Mãe,fui Sol, fui Dor
 
 
Escrevi justiça e liberdade no nevoeiro 
Que cobre o azul do meu céu tripeiro 
Corri carreiros dos montes 
Ouvi o cantar das fontes 
Senti calos maduros em mãos infantis 
E aprendi a lutar e a ser feliz. 
Quando se cumprir o meu tempo de crescer 
Quero partir com a serenidade de um sorriso 
Porque sou tudo o que sonhei ser
 E MORRO MULHER!