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BAIÃO CANAL - Jornal

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Abril sempre! exposição de fotografia | Capitão de Abril Otelo Saraiva de Carvalho

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Durante todo o mês de Abril, estará patente no Núcleo AJA Lisboa - Associação José Afonso a exposição de fotografia de Carlos Pereira Martins, que evoca o Capitão de Abril Otelo Saraiva de Carvalho, nas suas diversas facetas.
Encontramo-lo na última intervenção pública na Associação 25 de Abril, falando para jovens universitários; na sua paixão pela representação ou na candidatura à Presidência da república.
Esta exposição poderá ser visitada todas as segundas, quartas, sextas e sábados, das 16:00 às 19:00.

CANTUSd'Alma iluminam Mosteiro de Pombeiro

No próximo domingo, 2, pelas 18 horas, o Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro, em Felgueiras, é o cenário do concerto CANTUSd'Alma Iluminado, promovido pela Rota do Românico.

O espetáculo, com entrada livre, encerra a programação do XIII Festival do Pão de Ló, organizado pelo Município de Felgueiras.

O grupo CANTUSd’Almaexplora a essência da música medieval através das Cantigas de Santa Maria, datadas do século XIII, com um espectro mais rico das novas sonoridades musicais.

Num ambiente intimista, à luz de velas, uma singular interpretação musical, como resultado da combinação dos arranjos do compositor bracarense André Ruiz com uma visão alternativa e única de cada uma das cantigas.

Depois de Pombeiro, o ciclo de concertos CANTUSd'Alma Iluminadona Rota do Românico tem nova apresentação, no dia 16 de abril, domingo, pelas 17 horas, na Igreja de São Cristóvão de Nogueira, em Cinfães.

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Dos CANTUSd’Alma fazem parte Sara Meireles e Marisol Brito, nas vozes, Inês Vaz, no acordeão, Joana Correia, no violoncelo, e Miguel Meireles, na percussão.

A Rota do Românico reúne, atualmente, 58 monumentos e dois centros de interpretação, distribuídos por 12 municípios dos vales do Sousa, Douro e Tâmega (Amarante, Baião, Castelo de Paiva, Celorico de Basto, Cinfães, Felgueiras, Lousada, Marco de Canaveses, Paços de Ferreira, Paredes, Penafiel e Resende).

As principais áreas de intervenção da Rota do Românico abrangem a investigação científica, a conservação do património, a dinamização cultural, a educação patrimonial e a promoção turística.

Num ambiente intimista, à luz de velas, uma singular interpretação musical, como resultado da combinação dos arranjos do compositor bracarense André Ruiz com uma visão alternativa e única de cada uma das cantigas.

Depois de Pombeiro, o ciclo de concertos CANTUSd'Alma Iluminado na Rota do Românico tem nova apresentação, no dia 16 de abril, domingo, pelas 17 horas, na Igreja de São Cristóvão de Nogueira, em Cinfães.

Dos CANTUSd’Alma fazem parte Sara Meireles e Marisol Brito, nas vozes, Inês Vaz, no acordeão, Joana Correia, no violoncelo, e Miguel Meireles, na percussão.

A Rota do Românico reúne, atualmente, 58 monumentos e dois centros de interpretação, distribuídos por 12 municípios dos vales do Sousa, Douro e Tâmega (Amarante, Baião, Castelo de Paiva, Celorico de Basto, Cinfães, Felgueiras, Lousada, Marco de Canaveses, Paços de Ferreira, Paredes, Penafiel e Resende).

As principais áreas de intervenção da Rota do Românico abrangem a investigação científica, a conservação do património, a dinamização cultural, a educação patrimonial e a promoção turística.

Até 7 de maio Praça do Fórum da Maia Exposição “A CANTIGA É UMA ARMA”

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No âmbito das comemorações do 49º aniversário da revolução de 1974, focamos a nossa atenção na música de Intervenção.
Compostas com o intuito de chamar a atenção de quem a ouve para um determinado problema de certo país, seja ele de origem social, política ou económica, tornou-se muito comum em Portugal durante os últimos anos do Estado Novo e no fervor revolucionário do pós 25 de Abril de 1974.
Nesta categoria musical encontramos múltiplos grupos e artistas como a Banda do Casaco, Brigada Victor Jara, Carlos do Carmo, Francisco Fanhais, Vitorino, Janita Salomé, José Barata-Moura, Luís Represas, Mário Mata, José Jorge Letria ou José Mário Branco.
Na impossibilidade de falarmos de todos, selecionamos onze nomes que demonstram bem a realidade musical daquela época.