PSP | Homenagem aos peritos que trabalham na inativação de explosivos
Esta data começou a ser assinalada a nível nacional no ano de 2005 como reconhecimento aos profissionais formados para executar uma das mais perigosas e exigentes missões para a segurança coletiva: a deteção, desarme, inativação e contenção de ameaças explosivas nos ambientes mais extremos, incluindo nucleares, radiológicos, biológicos e químicos.
Na PSP esta atividade remonta a 1961, ano em que foram criadas as Brigadas de Minas e Armadilhas, equipas policiais pioneiras na inativação de explosivos formadas com a colaboração do Exército português.
Em Janeiro de 2000, foi criado o Centro de Inativação de Explosivos e Segurança em Subsolo, atualmente integrado na Unidade Especial de Polícia da PSP, que integra as valências nuclear, radiológica, biológica e química, associada aos explosivos (NRBQ-E).
Neste dia recordamos em especial o Subchefe Eliseu Batista Miranda que, em 1978, faleceu em ação policial em resultado da deflagração de um engenho explosivo que se encontrava a tentar inativar de forma manual com o objetivo de recolher prova para uma investigação.