Mesmo nas cadeias, muitos presos não desistiam da luta. No piso 2 do Museu do Aljube Resistência e Liberdade, encontramos uma parede com exemplos dessa Imprensa prisional, desde 1934 a 1945, produzidos em diversas cadeias da ditaduta.

Minuciosamente desenhados, manuscritos, paginados e distribuídos em condições especialmente duras, a imprensa clandestina prisional foi também quase sempre uma arma de reforço político e organizativo.