A Providência cautelar  interposta por alguns familiares relativamente ao processo de trasladaçã foi aceite!

A AR terá de dar uma resposta, até amanhã, sobre o assunto!

Contactados com esta nova realidade os promotores da manifestação " Manifestação de gratidão a Eça de Queiróz" dizem estar satisfeitos, e que a manifestação se irá manter "e que agora tem mais sentido que nunca..."  

No âmbito da Semana Europeia da Mobilidade 2023, a Autoridade Nacional de Segurança
Rodoviária (ANSR) associa-se ao Município de Loures, participando na iniciativa “Vamos andar de
bicicleta?”, destinada ao público mais jovem, que terá lugar a 22 de setembro, Dia Europeu sem
Carros, entre as 10 e as 13 horas, no Parque Adão Barata, em Loures.
A iniciativa “Vamos andar de bicicleta?” pretende sensibilizar e promover a mudança de
comportamentos e a segurança rodoviária na mobilidade ativa, através da dinamização de diversas
ações.
Durante a realização desta atividade, será realçada, junto dos jovens, a importância do
cumprimento das regras de trânsito, da utilização do capacete e de acessórios refletores para
serem vistos quando circulam na estrada. Além disso, alertar para a proibição do uso de
auscultadores e telemóveis quando se anda de bicicleta ou trotineta, bem como para a proibição
da condução sob influência do álcool.
O Dia Europeu Sem Carros celebra-se anualmente a 22 de setembro e tem por objetivo sensibilizar
a população para a necessidade de reduzir o tráfego rodoviário dentro das cidades. Esta data, que
se integra na Semana Europeia da Mobilidade, pretende incentivar a mobilidade ativa e a opção
por transportes públicos e outras soluções de transporte limpas e inteligentes, como bicicletas,
trotinetas e outras.
Refira-se que, para assinalar a Semana Europeia da Mobilidade, dedicada ao tema “Eficiência
Energética”, o Município de Loures programou um vasto conjunto de ações de sensibilização que
decorre entre 16 e 22 de setembro.

"... o Adriano queria muito que eu gravasse o José Afonso, nós estávamos muito interessados no José Afonso, claro, mas havia aquele problema político, porque na altura o responsável era o editor, nem o autor nem o cantor tinha responsabilidade nenhuma política, o editor é que tinha. Tanto é assim que eles andaram com o Cantares de Andarilho por toda a parte e ninguém quis tomar a responsabilidade. E na altura eu achei aquilo tão bonito, tão bonito, tão bonito (para mim o Cantares de Andarilho é o grande disco do José Afonso!) 'eu vou tomar a responsabilidade disto, vou para a frente', e gravámos. Porque ele vinha do problema dos Vampiros, não era?, feito na Casa Figueiredo, na Rapsódia." [Arnaldo Trindade, 2005]

Na foto, Arnaldo Trindade e José Afonso na Convenção do Disco, Ofir, 1969.