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BAIÃO CANAL - Jornal

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NOTA DE IMPRENSA | Rota do Românico apresenta dois novos livros

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Na próxima segunda-feira, 17 de abril, pelas 15horas, no Centro de Interpretação do Românico, em Lousada, a Rota do Românico apresenta os livros “Ver do Bago” e “Verso do Bago”.

Estas publicações são o corolário do projeto “Ver do Bago, um brinde entre Deus e os Homens”, que celebrou a relação material e simbólica entre a vinha e a paisagem cultural e humana dos vales do Sousa, Douro e Tâmega, num ciclo de três exposições, entre 13 de maio de 2021 e 26 de junho de 2022: “Ver do Bago nos Mosteiros” (Mosteiro de Ancede, Baião); “Ver do Bago nos Santos” (Igreja dos Capuchos, Penafiel) e “Ver do Bago no Sangue” (Centro de Interpretação do Românico).

O catálogo “Ver do Bago” reúne as 50 peças de arte sacra e de arqueologia exibidas nas exposições, e a antologia “Verso do Bago” evoca a presença do vinho na literatura, quer nas obras dos mais notáveis escritores nacionais, quer em autores emergentes contemporâneos.

Este evento, que inclui a leitura de alguns textos e um Verde de Honra, antecipa a celebração do Dia Internacional dos Monumentos e Sítios 2023 e o 15.º aniversário da apresentação pública da Rota do Românico, assinalados no dia seguinte, 18 de abril.

A Rota do Românico reúne, atualmente, 58 monumentos e dois centros de interpretação, distribuídos por 12 municípios dos vales do Sousa, Douro e Tâmega (Amarante, Baião, Castelo de Paiva, Celorico de Basto, Cinfães, Felgueiras, Lousada, Marco de Canaveses, Paços de Ferreira, Paredes, Penafiel e Resende).

As principais áreas de intervenção da Rota do Românico abrangem a investigação científica, a conservação do património, a dinamização cultural, a educação patrimonial e a promoção turística.

A partida de Eça está para breve...

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Marcelo Rebelo de Sousa, anunciou esta quarta-feira que os restos mortais do escritor Eça de Queiroz em breveserão trasladados para o Panteão Nacional

 Após a posse dos novos órgãos sociais da CIP — Confederação Empresarial de Portugal. O Presidente da República referiu-se ao grupo de intelectuais do fim do século XIX conhecido por “vencidos da vida”, a propósito de uma passagem do discurso do novo presidente da CIP, Armindo Monteiro.

A este propósito, anunciou: “Vamos homenagear, aliás, brevemente, na transladação para o Panteão Nacional dos restos mortais de Eça de Queirós”.

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