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BAIÃO CANAL - Jornal

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BAIÃO | Nota de Imprensa

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As Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) e equiparadas vão receber um apoio extraordinário de 65.000.00 euros. A proposta foi apresentada na reunião de Câmara realizada no dia 16 de dezembro, pelo vice-presidente e vereador com o pelouro dos Assuntos Sociais, Filipe Fonseca, e aprovada por unanimidade.

O autarca justificou a proposta com o impacto financeiro negativo provocado pelo atual cenário da crise económica, cujos efeitos se prolongarão pelo próximo ano, e que têm criado dificuldades às instituições que, apesar disso, “têm garantido os serviços e cuidados à população baionense”, afirmando que a atribuição do apoio resulta da “sensibilidade do Município para a necessidade do fortalecimento da saúde financeira das mesmas”.

O vereador dos Assuntos Sociais destacou ainda o “papel relevante que as IPSS e equiparadas têm desenvolvido ao longo dos anos em matéria de intervenção social junto das pessoas e famílias em situação de vulnerabilidade, afirmando-se como parceiras da Câmara Municipal na construção contínua e sustentada de uma maior coesão social concelhia”, sublinhou.

O Centro Social Santa Cruz do Douro, a OBER – Obra do Bem Estar Rural de Baião, a ADEGRIL – Associação de Desenvolvimento do Grilo e o Centro Social e Paroquial de Santa Marinha do Zêzere, irão receber 10 mil euros cada, enquanto a Santa Casa da Misericórdia de Baião e o CECAJUVI – Centro de Convívio e Apoio à Juventude e Idosos de Santa Leocádia, além dos 10 mil euros do apoio, irão receber uma majoração de 2500 euros cada, pelo acolhimento aos refugiados da Ucrânia.  

Região | Últimas | Linha do Douro reaberta

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A circulação de comboios na Linha do Douro foi restabelecida pelas 10:30,  depois de ter estado suspensa durante a manhã, devido à queda de árvores.

O mau tempo em Portugal continental originou , como medida preventiva, a circulação de comboios com velocidade máxima de 50 quilómetros  hora na entre Pocinho e Marco de Canaveses 

Manuel Cardoso (Paradela) | O Poema Sinfónico

Manuel Cardoso

Após um pequeno interregno, aqui me encontro vagueando pelos caminhos das formas musicais. Lá terei que me socorrer dos conhecimentos e dos apontamentos guardados do meu distinto professor de história da música padre Joaquim Marques da Silva.

A orientação estético-musical romântica referente à grande forma musical instrumental teria a sua concretização mais característica no poema sinfónico.

Para melhor compreensão desta forma, torna-se oportuno fazer a distinção entre música pura e música programática.

Ora no mundo musical surge-nos frequentemente na prática musical dois mundos distintos: Um abstrato, mais subjetivo, livre de qualquer conivência com a palavra e a escrita literária e um outro concreto, mais objetivo, ligado a um texto justificativo ou a uma imagem. O primeiro estaria representado pela música puramente instrumental (camerística ou sinfónica). O segundo pela música a que chamaríamos literária (vocal ou instrumental).

Enquanto no primeiro a música se exprime por si própria, sugerindo ideias e emoções, no segundo, a música associa mais diretamente a palavra ao gesto, numa forma simples como o Lied ou como numa forma mais complexa como a ópera.

Aliás toda a música é sempre orientada por uma necessidade explicativa. Só que a puramente instrumental força o ouvinte a ler nas estrelinhas, não pode exprimir mas somente sugerir. Ao passo que a vocal ou instrumental programática, traduz essa exigência duma maneira mais evidente e concreta.

Na qualidade de arte temporal, a música não pode descrever seja o que for, mas apenas sugerir impressões momentâneas, isto é, impressionar ou emocionar enquanto se realiza, ao invés de outras artes que se prestam à descrição e à contemplação.

Pelo exposto, já é possível determinar o sentido da expressão Música Programática  a que me referirei no próximo artigo.

Hoje fico-me por aqui para não entediar quem passa o olhar pelos artigos que vou escrevendo, e os leva na leitura até ao fim.

Até ao Próximo.

Manuel Cardoso (Paradela)

Lousada – Apreensão de 220 plantas de espécies invasoras

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O Comando Territorial do Porto, através do Núcleo de Proteção Ambiental (NPA) de Felgueiras, no dia 18 de dezembro, apreendeu 220 plantas de espécies invasoras e identificou um homem de 36 anos, no concelho de Lousada.
No âmbito de uma ação de fiscalização, os militares da Guarda detetaram numa habitação na freguesia de Torno, no concelho de Lousada, 200 unidades de Jacintos de Água, Eichhornia crassipes, 20 unidades de Elódea-densa e Egeria-densa, e cerca de dois metros quadrados de Salvina molesta, Salvinia-molesta, constantes na Lista Nacional de Espécies Invasoras. As plantas foram de imediato apreendidas, ao abrigo da legislação aplicável ao controlo, à detenção, à introdução na natureza e ao repovoamento de espécies exóticas e prevenção e gestão da introdução e propagação de espécies exóticas invasoras.
Durante a ação policial, foi identificado um homem de 36 anos, detentor das espécies invasoras e elaborado um auto de contraordenação remetido ao Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).
A Guarda Nacional Republicana informa que a compra, venda, oferta de venda, cultivo, criação ou comércio como planta ornamental ou animal de companhia de espécimes de espécies incluídas na Lista Nacional de Espécies Invasoras, constitui uma contraordenação ambiental muito grave, punível com uma coima de 10 000 a 100 000 euros, em caso de negligência, e de 20 000 a 200 000 euros, em caso de dolo.
Fonte: GNR