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BAIÃO CANAL - Jornal

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Ary dos Santos faria hoje 84 anos

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José Carlos Pereira Ary dos Santos foi um poeta e declamador português. Ficou na História da música portuguesa por ter escrito poemas de 4 canções vencedoras do Festival Eurovisão da Canção.
Nasceu a 07 Dezembro 1937 (Lisboa)
Morreu em 18 Janeiro 1984 (Lisboa)
 
Poeta português, natural de Lisboa. Saiu de casa aos 16 anos, exercendo várias actividades como meio de subsistência. Revelando-se como poeta com a obra Asas (1953), publicou, em 1963, o livro Liturgia de Sangue, a que se seguiram Azul Existe, Tempo de Lenda das Amendoeiras e Adereços, Endereços (todos de 1965). Em 1969, colaborou na campanha da Comissão Democrática Eleitoral e, mais tarde, filiou-se no Partido Comunista Português, tendo tido uma intervenção politizada, mas muito pessoal. Ficou sobretudo conhecido como autor de poemas para canções do Concurso da Canção da RTP. Os seus temas «Desfolhada» e «Tourada» saíram ambos vencedores. Em 1971, foi atribuído a «Meu Amor, Meu Amor», também da sua autoria, o grande prémio da Canção Discográfica. Declamador, gravou os discos «Ary Por Si Próprio» (1970), «Poesia Política» (1974), «Bandeira Comunista» (1977) e «Ary por Ary» (1979), entre outros. Publicou ainda os volumes Insofrimento In Sofrimento (1969), Fotos-Grafias (1971), Resumo (1973), As Portas que Abril Abriu (1975), O Sangue das Palavras (1979) e 20 Anos de Poesia (1983). Em 1994, foi editada Obra Poética, uma colectânea das suas obras. Personalidade entusiasta e irreverente, muitos dos seus textos têm um forte tom satírico e até panfletário, anticonvencional, contribuindo decisivamente para a abertura de novas possibilidades para a música popular portuguesa. Deixou cerca de 600 textos destinados a canções.

 

 

 

Distritos do norte e centro sob aviso amarelo devido à chuva, neve e agitação marítima

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Os distritos do centro e norte do continente estão sob ‘Aviso Amarelo’ devido à chuva e vento fortes e a queda de neve, acima dos 1.400 metros, segundo previsão do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), avança a agência Lusa.

Nos distritos de Viana do Castelo, Braga, Porto, Aveiro, Coimbra e Leiria prevê-se a ocorrência de “períodos de chuva temporariamente forte, passando a aguaceiros, que podem ser de granizo e acompanhados de trovoada”. Os distritos de Aveiro, Porto, Braga e Viana do Castelo serão fustigados também por “vento forte”.

Para os distritos de Vila Real, Viseu e Guarda foi emitido um ‘Aviso Amarelo’ por causa de chuva e vento fortes e de “queda de neve, acima dos 1.400 metros, descendo gradualmente para regiões abaixo dos 1.000 metros”. Nos distritos de Bragança, a previsão do IPMA é de chuva e vento forte, enquanto se espera pluviosidade no de Castelo Branco.

Os distritos de Santarém, Lisboa, Setúbal, Portalegre, Évora, Beja e Faro não apresentam situação de risco, prevendo-se também chuva, mas não considerada forte.

Durante o dia, as temperaturas no continente oscilarão entre as temperaturas mínimas de menos quatro graus celsius em Bragança, menos dois na Guarda e Viseu e zero em Braga e as máximas de 13 em Faro, 12 em Santarém, 11 em Lisboa e 10 no Porto, Braga, Évora e Beja.

Na Madeira e Porto Santo, existe também um ‘Aviso Amarelo’ devido ao vento forte nas regiões montanhosas. Em Porto Santo, a ondulação será também forte.

*Foto Reuters

Tribunal da Relação condena três inspetores a nove anos de prisão

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Tribunal da Relação condena três inspetores a nove anos de prisão

Tribunal da Relação de Lisboa condenou esta terça-feira os três inspetores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) envolvidos na morte do cidadão ucraniano Ihor Homeniuk a uma pena de nove anos de prisão.

 

Na leitura do acórdão de primeira instância, proferida no dia 10 de maio pelo juiz-presidente Rui Coelho, os arguidos Duarte Laja e Luís Silva tinham sido condenados a nove anos de prisão, enquanto o arguido Bruno Sousa recebeu como sentença sete anos de prisão pelo crime de ofensa à integridade física grave qualificada, agravada pelo resultado (morte).

Contactado pela Lusa, o advogado da família do cidadão ucraniano morto em março de 2020 no aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, José Gaspar Schwalbach considerou “positivo o facto de a Relação de Lisboa ter equiparado a responsabilidade a todos os arguidos”, aplicando aos três a mesma duração de pena (nove anos).

LUSA