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BAIÃO CANAL - Jornal

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BAIÃO | Duas viaturas foram assaltadas no parque de estacionamento do Centro de Saúde

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Têm vindo a ocorrer alguns assaltos a viaturas na vila de Câmpelo - Baião, designadamente no parque de estacionamento.

Mais uma vez, o assalto ocorreu no parque de estacionamento do Centro de Saúde de Baião - Campêlo.

Segundo apuramos junto de alguns baionenses, têm vindo a ocorrer alguns assaltos a viaturas na vila e designadamente no parque de estacionamento, tendo os assaltantes recorrido ao mesmo método, partido os vidros pequenos das portas e assim conseguindo chegar ao puxador e abrir a porta das viaturas com vista a furtar os bens que se encontram no seu interior.

Segundo consta da ocorrência, os larápios furtaram a carteira de um dos proprietários das viaturas, tendo sido furtado o dinheiro e os documentos pessoais. 

Os utilizadores do parque de estacionamento referem que as entidades responsáveis pela gestão do parque deveriam instalar meios de videogilância, sendo que não é a primeira vez que os assaltos ocorrem no local.

A GNR foi chamada ao local para tomar conta das ocorrências, tendo sido requerido que se deslocassem ao local elementos do Núcleo de Investigação Criminal de Amarante, por se tratar de um Núcleo que poderá proceder à identificação dos assaltantes, por via das impressões digitais deixadas nas viaturas.

QUEIMADAS

GNR

 

Se pretender fazer queimadas de sobrantes agrícolas ou de exploração florestal, não o faça sem antes contactar a Câmara Municipal / Junta de Freguesia da sua área de residência.
A GNR disponibiliza um serviço de atendimento telefónico SOS ambiente e território – 808 200 520, disponível 24 horas por dia, durante todo o ano, através do qual poderão ser expostas situações e colocadas dúvidas.
GNR, uma força Humana, Próxima e de Confiança
 
Fonte: GNR

ÚLTIMAS | Muito provável que o estado de emergência se prolongue até maio

MARCELOLisboa, 22 mar 2021 (Lusa) - O Presidente da República afirmou hoje que irá renovar mais uma vez o estado de emergência e considerou muito provável que este quadro legal se prolongue até maio, enquanto ainda houver atividades encerradas, porque legitima as restrições.

"Havendo um plano de desconfinamento até maio quer dizer que há atividades confinadas parcialmente até maio. E, portanto, é muito provável que haja estado de emergência a acompanhar essa realidade, porque o estado de emergência legitima aquilo que, com maior ou menor extensão, são restrições na vida dos portugueses", declarou Marcelo Rebelo de Sousa aos jornalistas, em Lisboa.

O Presidente da República, que falava no final de uma visita à Escola Básica Parque Silva Porto, em Benfica, deu como certa a renovação deste quadro legal durante esta semana: "Eu decretarei a renovação do estado de emergência e falarei depois ao país".

O diploma "será sensivelmente igual ao decreto anterior", adiantou Marcelo Rebelo de Sousa.

Antes, o chefe de Estado referiu que na terça-feira de manhã haverá nova sessão com especialistas sobre a evolução da covid-19 em Portugal e que nessa tarde começará a ouvir os partidos com assento parlamentar, até quarta-feira, sobre a renovação do estado de emergência.

Marcelo Rebelo de Sousa adiantou que, após ouvir os partidos, enviará para parecer do Governo um projeto de estado de emergência "que será sensivelmente igual ao decreto anterior", que depois submeterá para discussão e votação no parlamento.

"Além desta renovação, que é praticamente certa, é provável que haja também outra ou outras renovações, dependendo do plano de desconfinamento que vai ser executado, de acordo com o previsto", reiterou.

O Presidente da República enquadrou a sua visita a esta escola básica como um sinal de apoio à retoma do ensino presencial e disse esperar que o processo de "abertura progressiva" prossiga de acordo com o previsto, sem "avanços e recuos".

"Outros países europeus estão a acompanhar-nos na abertura ao mesmo tempo que há países importantes que estão a fechar", realçou.

O atual período de estado de emergência foi o 13.º decretado pelo chefe de Estado no atual contexto de pandemia de covid-19 e tem efeitos até 31 de março.

Nos termos da Constituição, compete ao Presidente da República decretar o estado de emergência, por um período máximo de quinze dias, sem prejuízo de eventuais renovações, mas para isso tem de ouvir o Governo e de ter autorização do parlamento.

Em Portugal, já morreram mais de 16 mil doentes com covid-19 e foram contabilizados até agora mais de 817 mil casos de infeção com o novo coronavírus que provoca esta doença, de acordo com a Direção-Geral da Saúde (DGS).

 

IEL // JPS

Lusa/Fim